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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Tema de redação - UERN 2008

Tema de redação - UERN 2008


PROVA DE REDAÇÃO

ORIENTAÇÕES GERAIS

A Prova de Redação constará de uma produção textual de caráter predominantemente dissertativo-argumentativo baseada no tema proposto.
Será atribuída nota ZERO à redação que se enquadre em qualquer um dos seguintes itens:
a) Não desenvolvimento pelo candidato do tema proposto;
b) Não identificação (assinatura) do candidato no local especificado;
c) Identificação do candidato, sob qualquer forma, fora do local especificado;
d) Escrita ilegível ou em letra de fôrma;
e) Escrita a lápis ou a caneta esferográfica com tinta de cor que não seja azul ou preta;
f) Escrita em outra língua que não seja a portuguesa.
A correção da Prova de Redação considerará apenas a folha específica, não tendo nenhum valor qualquer texto escrito em outro local da Prova ou em espaços para rascunhos.
Para o desenvolvimento do tema, na Prova de Redação, deverão ser considerados os seguintes aspectos: relação com o tema proposto, ordenação lógica das idéias, consistência argumentativa, adequação vocabular e fidelidade ao registro culto da Língua Portuguesa.
—  A Redação será corrigida em obediência aos seguintes critérios:
I. CONTEÚDO: análise das idéias apresentadas no texto, observando-se a relevância e a consistência dos argumentos utilizados, a coerência e a progressão textuais, além do senso crítico do candidato. Valor máximo: 50 (cinqüenta) pontos.
II. ESTRUTURA: a redação apresentada pelo candidato deverá ser desenvolvida de forma dissertativa argumentativa, devendo constituir-se de um conjunto articulado de idéias relacionadas a um tema proposto. Valor máximo: 20 (vinte) pontos.
III. EXPRESSÃO: atenção máxima à contribuição ideativa do candidato, avaliando, ao mesmo tempo, a sua adequação vocabular ao tema, aspectos ortográficos e aspectos gramaticais. Valor máximo: 20 (vinte) pontos.
O candidato deverá verificar se os dados constantes na Folha de Redação (nome do candidato, número de inscrição) estão corretos e, em caso de divergência, comunicar o fato, imediatamente, ao fiscal.
O candidato deverá assinar a Folha de Redação, no espaço reservado. A Folha de Redação é insubstituível, não poderá ser rasurada, dobrada, amassada ou danificada.
O candidato poderá usar como folha de rascunho o verso desta.

TEMA PROPOSTO:

Com base no mesmo artigo que compara a educação brasileira com a finlandesa, utilizado nas questões 18, 19 e 20 da Prova de Língua Portuguesa e infratranscrito, produza um texto dissertativo – argumentativo expondo suas reflexões sobre:

“A educação brasileira, causas e consequências da deficiência: como fazer a excelência.”

A melhor escola do mundo (fragmento)

         (...) Apesar do despojamento, as escolas finlandesas lideram o ranking do Pisa, a mais abrangente avaliação internacional de educação, feita pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O último teste, em 2006, foi aplicado em 400000 alunos de 57 países. O Brasil disputa as últimas posições com países como Tunísia e Indonésia. O segredo da boa educação finlandesa realmente não está na parafernália tecnológica, mas numa aposta nas duas bases de qualquer sistema educacional. A primeira é o currículo amplo, que inclui o ensino de música, arte e pelo menos duas línguas estrangeiras. A segunda é a formação de professores. O título de mestrado é exigido até para os educadores do ensino básico.
         Dar ênfase à qualidade dos professores foi um dos primeiros passos da reforma educacional que o país implementou a partir dos anos 70, e é nesse quesito que a Finlândia mais tem a ensinar ao Brasil. Quarenta anos atrás, metade da população finlandesa vivia na zona rural. A economia era dependente das flutuações do preço da madeira, já que 55% das exportações vinham da indústria florestal. Além dos bosques que cobrem 75% do território, o país só tinha a oferecer sua mão-de-obra barata. Os finlandeses emigravam em massa para vizinhos ricos, como a Suécia, em busca de melhores condições de vida. Preocupados com a má qualidade das escolas públicas, os pais estavam transferindo os filhos para instituições privadas de ensino. Em alguns desses aspectos, a Finlândia se parecia com o Brasil. A reforma educacional colocou a qualificação dos professores a cargo das universidades, com duração de cinco anos. (...)

(FAVARO, Thomas/Revista Veja, 20/02/08)


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